Na mesma taça
onde me servias
o ouro
do sol das manhãs
e a prata
das noites de luar
não me sirvas
o veneno
em olhar de descaso
ausência presente
dias amargos
espera das noites
por onde te esquivas
em sonhos
distantes de mim
Isolda
onde me servias
o ouro
do sol das manhãs
e a prata
das noites de luar
não me sirvas
o veneno
em olhar de descaso
ausência presente
dias amargos
espera das noites
por onde te esquivas
em sonhos
distantes de mim
Isolda
9 comentários:
É...simplesmente lindo! Muito lindo, apesar que eu não me arriscaria a beber esta taça...
Obrigada pelo carinho e um beijo
Tatiana
Há aqui um mal entendido.
Diriges o comentário a uma pessoa que nada tem a ver com os autores deste blog.
Cumprimentos nossos
Desculpa... Me perdoe ter tido esse lapso.
Ao entrar aqui e ler, quando fui comentar pensei que estava no de uma amiga que tem um blog parecido (mesmo tema)...
Mas saiba que em nada tira o brilho e a beleza da sua postagem!
Por favor...receba meu pedido de desculpa.
Um abraço carinhoso
Tatiana
Agradecemos as lindas palavras dirigidas a esta postagem, após o esclarecimento devido.
Não há nada a desculpar.
Volta sempre e sente-te à vontade neste cantinho.
Abraços nossos
É maravilhoso descobrir nestes espaços temáticos lindos Poemas , principalmente para quem como eu adora Poesia. Provávelmente de vez em quando,vou espreitar de novo o seu blog.Posso?
Uma boa semana
*
belo poema !!!
,
bebo na taça
do desveneno de mim . . .
,
brisas serenas, deixo,
,
*
Estou de volta!
Trazendo e deixando o meu carinho!
Beijos
Sonhos distantes por vezes magoam-nos, muito.
Enviar um comentário